O Redo é um projeto piloto que visa ajudar a reabilitar pessoas que sofreram de paralisia física, como sobreviventes de AVC ou pessoas que têm dificuldade em manipular objetos.
Este projeto está num processo inicial e á espera de financiamento para produção, se estiver interssado em adquirir ou saber mais sobre pode mandar nos uma menssagem por email, carregando no botão em baixo.
Interessado em saber mais!Redo foi desenhado para auxiliar o utilizador na sua reabilitação no contexto doméstico em paralelo com
o seu tratamento fitoterapêutico.
Este kit recria uma atividade de vida diária (nas ações
de encher, verter e beber) permitindo assim a cada utilização realizar exercícios de reabilitação.
Redo foi desenhado para auxiliar o utilizador na sua reabilitação no contexto doméstico em paralelo com o seu tratamento fitoterapêutico.
Este kit recria uma atividade de vida diária (nas ações de encher, verter e beber) permitindo assim a cada utilização realizar exercícios de reabilitação.
O Kit de reabilitação apresenta-se em 4 níveis de dificuldade com jarros e copos de formas ergonómicas variadas.
O design inclusivo das peças permite ao utilizador manusear sozinho os objetos e ao mesmo tempo realizar exercícios de reabilitação nas ações de encher, verter e beber.
O primeiro nível divide-se pelo ato de encher e verter, com dois bocais diferentes, um para cada ação, exercitando assim movimentos a nível do desvio radial e ulnar.
No segundo nível é adicionado uma abordagem diferente para o ato de encher e verter adicionando movimentos de supinação e pronação.
O terceito nível focou-se na fase final da ação de beber onde é adicionado movimentos de extensão e flexão do antebraço.
O quarto nível foca-se em estimular a sensibilidade superficial de modo a que o utilizador consiga reconhecer a superfície em olhar para o objeto.
Desvio radial e ulnar.
O primeiro nível divide-se pelo ato de encher e verter, com dois bocais diferentes, um para cada ação, exercitando assim movimentos a nível do desvio radial e ulnar.
O primeiro nível divide-se pelo ato de encher e verter, com dois bocais diferentes, um para cada ação, exercitando assim movimentos a nível do desvio radial e ulnar.
Supinação e Pronação.
No segundo nível é adicionado uma abordagem diferente para o ato de encher e verter adicionando movimentos de supinação e pronação.
No segundo nível é adicionado uma abordagem diferente para o ato de encher e verter adicionando movimentos de supinação e pronação.
Extensão e flexão.
O terceito nível focou-se na fase final da ação de beber onde é adicionado movimentos de extensão e flexão do antebraço.
O terceito nível focou-se na fase final da ação de beber onde é adicionado movimentos de extensão e flexão do antebraço.
Sensibilidade.
O quarto nível foca-se em estimular a sensibilidade superficial de modo a que o utilizador consiga reconhecer a superfície em olhar para o objeto.
O quarto nível foca-se em estimular a sensibilidade superficial de modo a que o utilizador consiga reconhecer a superfície em olhar para o objeto.
O kit pode ser personalizado pelo utilizador que pode escolher uma opção em cada nível e personalizar o seu kit consoante a sua necessidade.
O primeiro nível foca-se nas ações de encher e verter. Esta opção contém duas aberturas com ângulos e dimensões diferentes. Os diferentes ângulos foram projetados para não só evitar que o líquido, quando colocado no recipiente, caia pela outra saída.
Destaca-se formas ergonómicas salientes com medidas diferentes para cada dedo e um ligeiro ângulo que ajuda na posição correta da mão. Estas formas são transcendentes até ao nível 3 pois promovem expansão dos dedos e preensão palmar sempre necessitada no manuseamento de um objeto.
Este design promove inerentemente vários exercícios de reabilitação manual como dispersão dos dedos, preensão palmar contudo, atribuindo maior ênfase a movimentos como o desvio ulnar e radial.
Este design promove inerentemente vários exercícios de reabilitação manual como dispersão dos dedos, preensão palmar contudo, atribuindo maior ênfase a movimentos como o desvio ulnar e radial.
Este nível foi inspirado no antigo jarro chinês (cadogan teapot). Esta opção desafia o utilizador com uma maneira alternativa para a ação de encher e verter focando-se em movimentos de supinação e pronação do antebraço.
Neste nível, é necessário a utilização de ambas as mãos, no ato de encher, exrcitando assim a cordenação entre movimentos.
Dentro do interior deste jarro encontram-se dois canais. O primeiro canal enche o recipiente, pois o líquido é inserido pelo orifício que se localiza na sua base e guiado por esse canal no seu interior. Desta forma, o utilizador utilizador necessita de realizar um movimento supinação do antebraço.
O segundo canal verte o líquido inserido, este localiza-se na periferia do recipiente e liga-se com a entrada exterior visível. Desta maneira, o líquido após inserido não verte devido ao segundo caminho se localizar numa altura mais elevada. Nesta fase o utilizador realiza um movimento de pronação.
Dentro do interior deste jarro encontram-se dois canais. O primeiro canal enche o recipiente, pois o líquido é inserido pelo orifício que se localiza na sua base e guiado por esse canal no seu interior. Desta forma, o utilizador utilizador necessita de realizar um movimento supinação do antebraço.
O segundo canal verte o líquido inserido, este localiza-se na periferia do recipiente e liga-se com a entrada exterior visível. Desta maneira, o líquido após inserido não verte devido ao segundo caminho se localizar numa altura mais elevada. Nesta fase o utilizador realiza um movimento de pronação.
Dentro do interior deste jarro encontram-se dois canais. O primeiro canal enche o recipiente, pois o líquido é inserido pelo orifício que se localiza na sua base e guiado por esse canal no seu interior. Desta forma, o utilizador utilizador necessita de realizar um movimento supinação do antebraço.
O segundo canal verte o líquido inserido, este localiza-se na periferia do recipiente e liga-se com a entrada exterior visível. Desta maneira, o líquido após inserido não verte devido ao segundo caminho se localizar numa altura mais elevada. Nesta fase o utilizador realiza um movimento de pronação.
Para encher o líquido no recipiente, o utilizador necessita de rodar 180º o mesmo e inserir o líquido na abertura do primeiro canal localizado na base deste.
Após encher o líquido no recipiente, o utilizador necessita de rodar o mesmo mais uma vez e o liquido é distribuído por todo o recipiente.
Para verter o líquido foi desenhado um canal na periferia do interior do recipiente (este inicia no final da sua base até ao bocal exterior) permitindo assim que o líquido possa ser vertido.
Por fim, o utilizador necessita de repetir o processo várias vezes para esvasiar o líquido por completo.
Para encher o líquido no recipiente, o utilizador necessita de rodar 180º o mesmo e inserir o líquido na abertura do primeiro canal localizado na base deste.
Após encher o líquido no recipiente, o utilizador necessita de rodar o mesmo mais uma vez e o liquido é distribuído por todo o recipiente.
Para verter o líquido foi desenhado um canal na periferia do interior do recipiente (este inicia no final da sua base até ao bocal exterior) permitindo assim que o líquido possa ser vertido.
Por fim, o utilizador necessita de repetir o processo várias vezes para esvasiar o líquido por completo.
Para verter o líquido foi desenhado um canal na periferia do interior do recipiente (este inicia no final da sua base até ao bocal exterior) permitindo assim que o líquido possa ser vertido.
Por fim, o utilizador necessita de repetir o processo várias vezes para esvasiar o líquido por completo.
O terceiro nível foca-se na ação de beber o que requer mais movimentos para além da mão e do antebraço. Para além dos exercícios incoporados nos níveis anteriores com a ação de beber adicionada exercícios de extensão e flexão são necessários para completar a tarefa.
Este copo foi desenhado de maneira a que o utilizador, na ação de encher, consiga rodar o mesmo num ângulo 180º e pousar numa superfície apenas com uma mão. Assim, consegue-se exercitar os músculos da parte interior e exterior do braço e antebraço, incorporando uma maior exigência a nível físico e coordenação do indivíduo.
Este copo foi desenhado de maneira a que o utilizador, na ação de encher, consiga rodar o mesmo num ângulo 180º e pousar numa superfície apenas com uma mão. Assim, consegue-se exercitar os músculos da parte interior e exterior do braço e antebraço, incorporando uma maior exigência a nível físico e coordenação do indivíduo.
Este compartimento segura o líquido antes de virar o recipiente. Sendo assim possível o utilizador pousar o copo numa superfície e repousar se necessário.
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O enchimento do copo ocorra da mesma maneira que no nível dois, onde o liquido é inserido através de um canal na base do copo contudo neste nível enche para um compartimento dento do mesmo.
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Após o enchimento o utilizador inverte o copo e através de uns cortes na parte inferior do compartimento, a água consegue passar e subir de modo a que o utilizador consiga beber pelo bocal aberto.
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Este método foi inspirado no copo de Pitágoras. Um copo inventado para moderar o consumo de álcool. No interior deste copo existe um caminho que determina o nível de consumo, deste modo como o liquido ultrapassa esse nível o copo esvazia.
O enchimento do copo ocorra da mesma maneira que no nível dois, onde o liquido é inserido através de um canal na base do copo contudo neste nível enche para um compartimento dento do mesmo
Após o enchimento o utilizador inverte o copo e através de uns cortes na parte inferior do compartimento, a água consegue passar e subir de modo a que o utilizador consiga beber pelo bocal aberto.
Este compartimento segura o líquido antes de virar o recipiente. Sendo assim possível o utilizador pousar o copo numa superfície e repousar se necessário.
O enchimento do copo ocorra da mesma maneira que no nível dois, onde o liquido é inserido através de um canal na base do copo contudo neste nível enche para um compartimento
dento do mesmo.
Este compartimento segura o líquido antes de virar o recipiente. Sendo assim possível o utilizador pousar o copo numa superfície e repousar se necessário.
Após o enchimento o utilizador inverte o copo e através de uns cortes na parte inferior do compartimento, a água consegue passar e subir de modo a que o utilizador consiga beber pelo bocal aberto.
Após o enchimento o utilizador inverte o copo e através de uns cortes na parte inferior do compartimento, a água consegue passar e subir de modo a que o utilizador consiga beber pelo bocal aberto.
O primeiro passo será necessário rodar o copo 180º e encher o líquido pela abertura na base do copo.
Por fim, o utilizador tem de repetir o processo várias vezes para esvasiar o líquido.
Devido a este design o utilizador consegue verter ou beber (exercitando movimentos de flexão e extão do braço) o líquido em qualquer direção.
Após o compartimento estar cheio até ao nível das aberturas, de modo a não verter a àgua inserida, o utilizador pode novamente rodar o copo.
O primeiro passo será necessário rodar o copo 180º e encher o líquido pela abertura na base do copo.
Após o compartimento estar cheio até ao nível das aberturas, de modo a não verter a àgua inserida, o utilizador pode novamente rodar o copo.
Por fim, o utilizador tem de repetir o processo várias vezes para esvasiar o líquido.
Devido a este design o utilizador consegue verter ou beber (exercitando movimentos de flexão e extão do braço) o líquido em qualquer direção.
Para verter o líquido foi desenhado um canal na periferia do interior do recipiente (este inicia no final da sua base até ao bocal exterior) permitindo assim que o líquido possa ser vertido.
O primeiro passo será necessário rodar o copo 180º e encher o líquido pela abertura na base do copo.
Devido a este design o utilizador consegue verter ou beber (exercitando movimentos de flexão e extão do braço) o líquido em qualquer direção.
Por fim, o utilizador tem de repetir o processo várias vezes para esvasiar o líquido.
O nível quatro designa-se como a rampa de lançamento para a utilização dos objetos do quotidiano. Nos níveis anteriores o foco recaiu na reabilitação da força da preensão palmar, expansão dos dedos e da mão e estimulação de músculos e articulações com movimentos diversos e de diferentes maneiras.
Contudo, para atingir uma recuperação completa e coesa é necessário despertar a sensibilidade superficial, ou seja, o reconhecimento de superfícies através do toque a fim dos utilizadores terem consciência da sua ação sem o auxílio da visão.
Este nível consiste numa série de formas dos níveis anteriores todavia alteradas com texturas e superfícies lisas, mas ainda com uma ergonomia saliente que assegura a sua preensão.
Este projeto está num processo inicial e á espera de financiamento para produção.
Se estiver interssado em saber mais sobre o projeto, deixe-nos uma menssagem.